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Foi assustador observar que mais de 70% das vitimas somente alcançaram o aparelho de segurança do Estado, ou o judiciário, já agredidas, mutiladas ou mortas.
Nós já deveríamos estar debatendo o reúso da água. A situação em que nos encontramos já deveria ter determinado a criação e implantação de um Plano de Gerenciamento Hídrico há anos.
É lamentável como a economia, em algumas narrativas, parece não ter qualquer responsabilidade pelo bem estar dos seres humanos, do mundo, enfim, por vida plena para os povos.
Fora a óbvia constatação de que precisamos sim lutar contra o machismo que está enraizado em toda nossa sociedade, são nedessárias medidas que protejam, desde a denúncia, as mulheres.
Artigo originalmente publicado no Jornal Diário Catarinense em agosto de 2015, que trata do papel dos homens na luta por igualdade e pelo fim da violência contra a mulher
No Minha Casa Minha Vida, 86,44% dos contratos foram fechados com elas. E é apenas um dos programas que privilegia as mulheres pelo papel que exercem no núcleo familiar.
Se o que nos assombra é a dependência das novas gerações por relações muitas vezes superficiais e virtuais, a resolução deste e de outros novíssimos conflitos está em utilizar estes mesmos instrumento
O que é comum, e sobre isso quero refletir, é que a pauta do ganho financeiro ultrapassa, sempre, a pauta da vida. O debate, que deve ser humano e social, envereda sempre para outro lado.
Enquanto o agronegócio absorve 95% do financiamento agrícola do País, a agricultura familiar alimenta nossa população com 5% dos investimentos.
A sustentabilidade, um dos temas entrais da Rio+20, não acontece mecanicamente.