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 Padre Pedro destaca mobilizações contra retirada de direitos

Publicado em 24 de Maio de 2017

O deputado estadual Padre Pedro Baldissera (PT) se solidarizou, hoje (24), às cerca de 150 mil pessoas que participaram da mobilização “Ocupa Brasília”, convocada pela Frente Brasil Popular e organizada por diversas centrais, movimentos sociais e entidades, CNBB, professores, servidores de diversas áreas, estudantes e agricultores. A manifestação concentrou a pauta contra a proposta de reforma da Previdência (PEC 287/16), o projeto de reforma trabalhista (PLC 38/2017) e, a partir da última semana, em favor de eleições diretas no País.

“Lutam hoje por direitos e contra o desmonte e a venda do País, que é patrocinada por grupos atrelados ao governo com uma cartilha de venda de patrimônio, contra a soberania nacional e os interesses da população”, disse o parlamentar. Padre Pedro afirmou que mesmo com a contrariedade da população brasileira, as duras medidas propostas nas reformas prosseguem em tramitação no Congresso Nacional.

Em abril, uma pesquisa apontava que 85% da população favorável a eleições diretas e mais de 65% da população contra as reformas. “Precisamos ouvir a voz das ruas e ela está se posicionando contra as reformas, porque atingem diretamente os pequenos, os que menos ganham. Em nenhum momento se tratou de reformas que mexem naqueles que recebem além do teto. Atinge duramente, violentamente a classe trabalhadora”, discursou na Tribuna da Assembleia Legislativa (Alesc).

Segundo o parlamentar, em apenas um ano do governo Temer no comando da Nação se chegou ao fim da Nova República baseada na Constituição de 1988. “Este é o primeiro governo que veio depois da democratização que não tem os avanços sociais como prioridade.” Para ele, as mudanças propostas levam o País a regredir à década de 60. Padre Pedro afirmou que a proposta da Reforma da Previdência atinge, principalmente, aos que estão na roça e os que têm menos de 40 anos, que vão se aposentar com menos de um salário mínimo. “Isso é injusto, é uma violência contra aqueles que dedicaram a vida toda ao trabalho e que estão com seus direitos e garantias ameaçados”, complementou.


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